Segundo
informe publicado no diário norte-americano The
Wall Street Journal, a Rússia enviou doze ou mais navios de guerra ao porto
sírio de Tartus, a oeste do país, para patrulhar as águas sírias e deixar claro
que não irá permitir aos Estados Unidos, ao regime de Israel e outros países ocidentais
intervir no país árabe.
O governo de Moscou, segundo contratos já firmados, fornece equipamentos militares, entre eles mísseis terra-mar e mísseis mar-mar, à Síria.
A Rússia, ao contrario dos países ocidentais que se aproveitam da situação na Síria e intervêm nos assuntos internos do país árabe, enfatizou que a solução do caso sírio deve ser alcançada por vias políticas e diplomáticas.
A Síria, desde março de 2011, sofre interferências de alguns países ocidentrais e regionais que brindam abertamente seu apoio financeiro, armamentista e logístico aos grupos armados, cujo propósito é derrubar o governo de Bashar al-Asad.
As autoridades de Damasco, por seu lado, reiteraram em várias ocasiões que a crise síria é orquestrada do exterior, pois grande parte dos terroristas que lutam no país são estrangeiros.
tas/nl/hnb
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